“A Rússia está totalmente satisfeita com a troca de prisioneiros“, relatou uma fonte próxima às agências competentes da Rússia à Sputnik.
Vadim Konoschenok: preso em 27 de outubro de 2022 quando tentava deixar a Estônia com destino à Rússia. Em 13 de julho de 2023, foi extraditado para os EUA, onde foi acusado de conspiração para fugir de sanções, compras ilegais para a indústria de defesa russa e fraude financeira relacionada. Konoschenok não se declarou culpado no tribunal.
Vladislav Klyushin: preso em março de 2021 na Suíça a pedido de Washington, foi extraditado para os EUA e, em fevereiro de 2023, um júri o considerou culpado. Em setembro de 2023, um tribunal da cidade americana de Boston condenou o russo a nove anos de prisão. Fundador da empresa de informática M13, ele foi acusado pelas autoridades norte-americanas de abuso de informação privilegiada em títulos com base em informações roubadas e não públicas, com a participação de vários cúmplices.
Anna Dultseva e Artem Dultsev: foram detidos na Eslovênia em dezembro de 2022 e considerados por um tribunal do país culpados de espionagem. Eles foram condenados a um ano e sete meses de prisão e deportação do país.
Vadim Krasikov: em 15 de dezembro de 2019, o Supremo Tribunal de Berlim o considerou culpado pelo assassinato do cidadão georgiano Zelimjan Jangoshvili, que a Rússia considerava um terrorista, e o condenou à prisão perpétua.
Roman Seleznev: filho de um deputado da Duma russa, ele foi detido por agentes do Serviço Secreto dos EUA em julho de 2014 nas Maldivas, e transferido para os EUA. Em abril de 2017, ele recebeu 27 anos de prisão sob a acusação de fraude cibernética, roubo de informações de cartão de crédito e organização de fraudes on-line com danos no valor de US$ 170 milhões.
Mikhail Mikushin: acusado de trabalhar para a inteligência russa, foi preso em 2022 na Noruega.
Pavel Rubtsov: cientista político e jornalista, detido pelas autoridades polacas acusado de espionagem para a Rússia.